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3,2 milhões ficarão sem emprego no mundo em 2014, diz OIT

27 de maio de 2014
em Economia, Geral

Este ano, cerca de 3,2 milhões de pessoas devem ficar sem emprego no mundo (Foto: Arquivo AFP)

      

Este ano, cerca de 3,2 milhões de pessoas devem ficar sem emprego no mundo (Foto: Arquivo AFP)
Este ano, cerca de 3,2 milhões de pessoas devem
ficar sem emprego no mundo (Foto: Arquivo AFP)

Cerca de 3,2 milhões de pessoas devem ficar desempregadas em todo o mundo em 2014, fazendo com que o número acumulado de indivíduos sem trabalho no planeta suba para 203 milhões, segundo cálculos divulgados na segunda-feira (26) pela Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Apesar disso, o relatório “O mundo do trabalho 2014: Desenvolvimento com empregos” prevê que este ano haverá um aumento do desemprego inferior ao de anos anteriores. As estatísticas mostram que, em 2013, o desemprego mundial se situou em “pouco menos de 200 milhões de pessoas”. “Para 2019, considerando as atuais tendências, o desemprego alcançará 213 milhões”, aponta o texto.

Em relação ao percentual de pessoas desempregadas, a OIT estima que ele se mantenha estável até 2017, em torno de 6% da população economicamente ativa.

Nos próximos cinco anos, 90% dos empregos devem ser criados em países emergentes e em desenvolvimento, o que é positivo, pois a OIT considera que essas economias necessitarão gerar 200 milhões de novos empregos – dos 213 milhões que serão necessários no mundo todo – “para fazer frente a uma população economicamente ativa cada vez mais numerosa”.

Isso significa que os países em desenvolvimento deverão criar 40 milhões de empregos por ano, o que, de acordo com a organização, terá um impacto significativo sobre os fluxos migratórios. Isso ocorrerá devido a um aumento no fluxo de imigração no eixo Sul-Sul (entre países em desenvolvimento), mas também se acentuará a nova tendência de mais emigrantes de países ricos em nações em desenvolvimento, com economias em ebulição. Em relação a esses dados, o relatório da OIT mostra que, no ano passado, 231,5 milhões de pessoas viviam em um país diferente do seu de origem.

Um dos aspectos positivos destacados pela organização é que o processo de redução da desigualdade econômica entre os países em desenvolvimento e as economias desenvolvidas “ganhou impulso”. Entre 1980 e 2011, a renda per capita (por pessoa) nos países em desenvolvimento aumentou em média 3,3% ao ano, um número muito superior ao aumento médio de 1,8% registrado nas economias desenvolvidas.

Os países que alcançaram mais progressos são os que investem em “empregos de qualidade”, segundo a OIT, que destacou que “as nações que tiveram especial sucesso em reduzir o efeito do emprego vulnerável no início da década de 2000 apresentaram um notável crescimento econômico após 2007”.

Os economistas da OIT destacaram que, nos países em que o número de trabalhadores pobres diminuiu mais fortemente desde o início da década de 2000, a renda por habitante aumentou em média 3,5% entre 2007 e 2012. No caso das nações em que, desde o começo da década de 2000, a redução de trabalhadores pobres foi menor, a renda per capita aumentou apenas 2,4%.

Apesar dessas tendências positivas, mais da metade dos trabalhadores do mundo em desenvolvimento – cerca de 1,5 bilhões de pessoas – se encontra em situação trabalhista vulnerável, sem acesso a todos os seus direitos.

A OIT calcula que cerca de 839 milhões de trabalhadores nos países em desenvolvimento ganham menos de US$ 2 (R$ 4,4) por dia. Diante dessa realidade, para a OIT é fundamental promover uma capacidade produtiva diversificada, “ao invés de se limitar à liberalização do comércio”.

A organização também acredita que “é preciso fortalecer as instituições do mercado de trabalho, ao invés de ignorar as normas aplicáveis”, e que se deve usar a proteção social para promover o emprego de qualidade e o desenvolvimento, “não unicamente como rede de segurança para a população mais desfavorecida”. Além disso, deve-se garantir uma “evolução equilibrada da renda para evitar os prejuízos que acarretam as desigualdades”, reivindicou a OIT em seu relatório.

A organização destacou, ainda, que a desigualdade de renda cada vez maior “é um fato” que não afeta somente as nações em desenvolvimento, mas também os países desenvolvidos.

Fonte: G1


      

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